Nenhuma das amostras, coletadas no último dia 3, indicou a presença de cloro — isso deixa claro que a água não é tratada
Cibelle Britto, O Globo
Verão no Rio, com termômetros da orla marcando quase 40 graus. Numa cena tipicamente carioca, banhistas fazem filas diante dos muitos chuveirinhos instalados por barraqueiros na orla. Porém, tirar o sal ou o excesso de areia do corpo pode representar graves riscos à saúde.
O GLOBO-Zona Sul contratou um laboratório de análises químicas para checar a qualidade da água que sai de dez duchas improvisadas nas praias do Leblon, de Ipanema, do Arpoador, de Copacabana, do Leme e do Flamengo. O resultado não poderia ser pior: todas as amostras apresentaram indícios de contaminação por esgoto.
Nenhuma das amostras, coletadas no último dia 3, indicou a presença de cloro — isso deixa claro que a água não é tratada; ou seja, não sai de reservatórios da Cedae. Ignorados há anos pelo poder público, apesar de estarem em praias que são cartões-postais de uma das cidades mais conhecidas do mundo, os chuveirinhos não contam com fiscalização e fazem de um simples banho uma situação propícia para o surgimento de doenças como hepatite A.
Segundo a microbiologista responsável pelas análises, Fernanda Drumond de Paula, do laboratório Baktron Microbiologia, nenhum dos pontos checados se adequam aos padrões estabelecidos pela Portaria n 518 do Ministério da Saúde, publicada em 25 de março de 2004. Nela, o governo federal estabelece os procedimentos e as responsabilidades sobre o controle da qualidade da água para o consumo humano no país.
— A quantidade de bactérias encontradas em três amostras está acima de três mil unidades formadoras de colônias por mililitro, um volume tão alto que, a partir dele, não conseguimos mais fazer a contagem — diz a microbiologista.
Entre as análises com maior índice de contaminação está um chuveirinho do chamado Baixo Bebê, na Praia do Leblon. É comum os barraqueiros da área utilizarem a água que sai de suas duchas para encher piscinas de plástico que são alugadas para famílias e utilizadas por crianças.
— A presença, em sete pontos de coleta, de coliformes termotolerantes, que se desenvolvem em fezes humanas, indica a possibilidade de contágio por vírus como o da hepatite A, rotavírus e salmonela, que pode provocar diarreia, gastroenterite e febre tifóide — explica Fernanda.
De acordo com Daniele Bila, chefe do Departamento de Engenharia Sanitária da Uerj e especialista em qualidade da água, os resultados dos exames são preocupantes.
— Todas as amostras possuem indícios de esgoto. Imagine os riscos para quem está com sistema imunológico menos eficiente — alerta.
Pois é, pode parecer realmente algo absurdo, e de fato é, que a cidade que está gastando os TUBOS DO DINHEIRO para fazer propaganda de suas vantagens, belezas naturais e atrativos ao mundo, na esperança de alavancar mais ainda um dos MAIORES centros turísticos do PAÍS, oferece água contaminada com COCÔ aos banhistas. E me causa ainda mais indignação que esse COCÔ seja ainda mais presente, justamente no “baixo bebê”, onde as madames levam seus filhos para brincar e muitas dão banho neles ali.
Eu penso que este seria o caso do Ministério Publico processar e o Juiz condenar à PRISÃO toda a cadeia de responsabilidade que deu no que deu. Do fiscal que não fiscaliza, ao presidente da CEDAE, o Secretario de meio Ambiente e o prefeito, quiçá o governador. Só assim pra nego tomar o que precisa. Banho? Não, VERGONHA NA CARA!
Mas eu ficaria feliz se eu soubesse que a ÁGUA DE COCÔ está somente nos chuveirinhos. Ocorre, meu amigo que a verdade, é como minha vó diz: O buraco é mais embaixo… E a julgar pelo que você verá aqui, o buraco é bem sujinho.
Eu penso que este seria o caso do Ministério Publico processar e o Juiz condenar à PRISÃO toda a cadeia de responsabilidade que deu no que deu. Do fiscal que não fiscaliza, ao presidente da CEDAE, o Secretario de meio Ambiente e o prefeito, quiçá o governador. Só assim pra nego tomar o que precisa. Banho? Não, VERGONHA NA CARA!
Mas eu ficaria feliz se eu soubesse que a ÁGUA DE COCÔ está somente nos chuveirinhos. Ocorre, meu amigo que a verdade, é como minha vó diz: O buraco é mais embaixo… E a julgar pelo que você verá aqui, o buraco é bem sujinho.
Quando você mergulha, lépida e faceira nas águas das mundialmente famosas praias do Rio, pode se achar ” A tal”, mas todo o glamour vai por água abaixo se eu te disser que você está fazendo mergulho no cocô!
Incrível que em época de eleição, ninguém pega esta MERDA como bandeira… Incrível como com todo o investimento para vender a imagem do Rio como “a bola da vez” – o que é claramente um mecanismo bem safado para explodir (como de fato ocorreu) os preços dos imóveis, beneficiando uma parcela seleta de investidores que haviam praticamente LOTEADO a cidade antes do anuncio dos grandes eventos mundiais- não se importa com uma coisa fundamental como saneamento básico. Pois é, meu amigo, aqui no Brasil tem coisas bem estranhas que ocorrem. Mas vamos deixar de lero-lero e vamos aos fatos.
Quem olha a praia de Ipanema num dia de sol, não poderia imaginar que suas águas azuis repletas de mulheres bonitas e caras saradões, está com cocô. Infelizmente, tudo que se joga num vaso sanitário da zona sul carioca vai parar ali. Na água que você, eu e os turistas mergulham.
É bizarro e difícil de acreditar, né? Confira aí esta imagem de satélite. Observe bem o círculo vermelho:
É bizarro e difícil de acreditar, né? Confira aí esta imagem de satélite. Observe bem o círculo vermelho:
Dessa altura, poderia passar batido… E é o que as autoridades esperavam. Mas olhando mais de perto, podemos ver que são 8000 litros por segundo de COCÔ sendo lançado entre a praia e o monumento natural das Ilhas Cagarras. (nome apropriado, mas o nome das ilhas vem do guano, o cocô das aves marítimas, que tinge as pedras de branco)
Isso tudo vai para a mesma tubulação, o “emissário Submarino” de Ipanema:
Qualquer pessoa mais ou menos esclarecida, pode parar para pensar num duto enorme onde corre um rio de dejetos de todos os tipos sendo lançado IN NATURA no mar, como uma excrescência. Mas estranhamente, as autoridades deixaram rolar, na esperança que o mar leve para longe os cardumes de camisinhas, seringas, fezes, óleo de cozinha, lixo de todo tipo, incluindo resíduos tóxicos e metais pesados.
Para o meio ambiente, isso é um claro sinal de desastre. A imagem a seguir, fala por si:
Os políticos gostam sempre de ressaltar as belezas do Rio, mas nunca vejo um político falando abertamente sobre isso, a não ser para colocar a culpa no que veio antes. Isso quando falam em poluição… Atualmente, este é um assunto que “não convém” ao momento… Sabe como é.
Mas é uma questão GRAVE de saúde pública e descaso total. Pra piorar, ninguém pode alegar desconhecimento, ignorância, já que os aspectos biologicos dessa tragédia ambiental ja foram exaustivamente estudados e até publicados no Brasil e exterior.
Mas é uma questão GRAVE de saúde pública e descaso total. Pra piorar, ninguém pode alegar desconhecimento, ignorância, já que os aspectos biologicos dessa tragédia ambiental ja foram exaustivamente estudados e até publicados no Brasil e exterior.
A coisa é séria:
As bactérias dos géneros Aeromonas e Plesiomonas isolam-se frequentemente em ambientes aquáticos e são consideradas agentes patogénicos de peixes, anfíbios e diferentes mamíferos, entre eles o Homem. Espécies de Aeromonas e Plesiomonas foram descritas em sistemas de distribuição de água para consumo humano, tanto tratadas como não tratadas e a sua quantidade parece relacionada com a qualidade da água.
Aeromonas já foi declarado um patogénico emergente pela FDA, e é um microrganismo controlado pela normativa de águas no Canadá, Itália e Holanda. Ambos os microrganismos produzem gastroenterites em humanos e também estão associados a uma ampla variedade de doenças sistémicas. Desde o ponto de vista da aquicultura, Aeromonas pode originar um grave problema devido a que a espécie Aeromonas salmonicida causa uma doença nos peixes salmonados, furunculoses e úlceras musculares, que provoca a morte conduzindo a um notável desastre económico da exploração onde haja ocorrência de uma epidemia. As outras espécies adaptaram-se a ambientes mesófilos (podem viver a temperaturas de 37ºC ou mais) conseguindo colonizar animais de sangue quente. Além disso, tanto Aeromonas spp. como Plesiomonas shigelloides (única espécie do género), segregam várias toxinas e outros factores de virulência que podem contribuir para o desenvolvimento de uma infecção, em muitos casos gastrites agudas que precisam de uma atenção clínica hospitalar que às vezes se prolonga até duas semanas. fonte
Aeromonas já foi declarado um patogénico emergente pela FDA, e é um microrganismo controlado pela normativa de águas no Canadá, Itália e Holanda. Ambos os microrganismos produzem gastroenterites em humanos e também estão associados a uma ampla variedade de doenças sistémicas. Desde o ponto de vista da aquicultura, Aeromonas pode originar um grave problema devido a que a espécie Aeromonas salmonicida causa uma doença nos peixes salmonados, furunculoses e úlceras musculares, que provoca a morte conduzindo a um notável desastre económico da exploração onde haja ocorrência de uma epidemia. As outras espécies adaptaram-se a ambientes mesófilos (podem viver a temperaturas de 37ºC ou mais) conseguindo colonizar animais de sangue quente. Além disso, tanto Aeromonas spp. como Plesiomonas shigelloides (única espécie do género), segregam várias toxinas e outros factores de virulência que podem contribuir para o desenvolvimento de uma infecção, em muitos casos gastrites agudas que precisam de uma atenção clínica hospitalar que às vezes se prolonga até duas semanas. fonte
Resultado? Estamos comendo peixes que vivem e se alimentam no meio do cocô.
Chega a ser difícil de acreditar que alguém em sã consciência, propôs algo deste tipo num dos maiores cartões postais do mundo. E pior ainda: Aceitaram a ideia e construíram. Para entender isso, temos que voltar ao passado, há mais de 30 anos atrás, quando o emissário foi concebido. Eram os anos 70, e ninguém tinha a mínima noção de aspectos ecológicos e ambientais como hoje.
Era um tempo mais simples, onde não havia necessidade de licenciamento ambiental, normas, porra nenhuma que existe hoje (e que não raro, são contornadas com propinoduto).
Naquele tempo, a resolução 357 do CONAMA não existia. Ela veio depois, e diz claramente:
“[...]Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos corpos de água, após o devido tratamento. [...]”
Nos anos 70 não havia nem política ambiental, nem norma e muito menos órgãos como tem hoje. Órgãos que tinham a OBRIGAÇÃO de fazer alguma coisa, mas preferem ficar como se diz na minha terra: “No mocó”.
Não tinha CONAMA, Minstério do Meio Ambiente, Política Nacional de Meio Ambiente, Protocolo de Anáppolis, Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Eco 92, desenvolvimento sustentável, Rio +20, nada disso. Era um oba-oba do caramba. Aliás, nos anos 70 nem sequer tinha democracia nessa joça aqui!
Não tinha CONAMA, Minstério do Meio Ambiente, Política Nacional de Meio Ambiente, Protocolo de Anáppolis, Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Eco 92, desenvolvimento sustentável, Rio +20, nada disso. Era um oba-oba do caramba. Aliás, nos anos 70 nem sequer tinha democracia nessa joça aqui!
O passado era meio tosco, mas a questão que se coloca é que se a lei mudou, as posturas mudaram desde os anos 70, tudo evoluiu;
POR QUE DIABOS ESTAMOS OBRIGANDO AS CRIANÇAS A
NADAREM NA MERDA ATÉ HOJE?
NADAREM NA MERDA ATÉ HOJE?
Descaso e burrice. Não sei qual dos dois é pior. Ambos são terríveis, mas essa combinação quando somada ao descaramento, gera uma situação muitas vezes pior. Isso porque a coisa se multiplica. Quer ver? Estou marretando aqui o emissário de Ipanema, mas se eu te falar que ele é apenas UM DOS VÁRIOS que existem na costa da Cidade Maravilhosa, você diria o que?
É verdade mesmo. Existem outros. Emissários na Barra, e em Icaraí, em Niterói… (aliás, ainda tenho que contar aqui do dia em que eu achei um DEFUNTO HUMANO boiando na Praia de Icaraí) Veja só que coisa horrenda esta imagem a seguir. Ela mostra como a contaminação de bactérias e coliformes se espalha e lambe toda a zona de mar onde os banhistas mergulha e as crianças invariavelmente acabam ingerindo água:
Este é o grafico de dispersão e decaimento colimétrico ao longo de míseros seis dias.
Quem mora aqui em Niterói e não está alienado, sabe da briga que está rolando porque a Petrobrás quer jogar o ESGOTO DO COMPERJ NAS PRAIAS. Isso mesmo, os dejetos de um complexo petroquímico inteiro sendo jogadas no mar.
A ideia dos caras é fazer mais um emissário, e o mesmo vai ameaçar com esgoto petroquímico não apenas o litoral de Itaipuaçu, suas ilhas, demais praias de Maricá e vida marinha, mas também a área marinha do Parque Estadual da Serra da Tiririca, as praias de Itaipu, Itacoatiara, Camboinhas, Sossego e Piratininga e ilhas oceânicas de Niterói. Isso certamente trará prejuízos para os habitantes das cidades afetadas e para os modos de vida que dependem da pesca, do lazer, da prática de esporte e do turismo na região. Como se não bastasse, a composição dos efluentes (óleos, graxas, fenóis, cianetos e outros venenos de características cumulativas e conservativas) que a Petrobras planeja descartar na Praia de Itaipuaçu não é suficientemente conhecida pelo INEA (Instituto Estadual do Ambiente) nem pela CEPEMAR, empresa contratada pela Petrobras, que elaborou o incompleto e falho Estudo de Impacto ambiental (EIA) do empreendimento. (há uma abaixo assinado contra o emissario do Comperj aqui)
Triste né? Mas o pior nem é isso. O pior é que à reboque dos emissários do Rio, e os que planejam fazer em Itaipuaçu, há muitas outras cidades jogando seus esgotos in natura no mar:
Quem mora aqui em Niterói e não está alienado, sabe da briga que está rolando porque a Petrobrás quer jogar o ESGOTO DO COMPERJ NAS PRAIAS. Isso mesmo, os dejetos de um complexo petroquímico inteiro sendo jogadas no mar.
A ideia dos caras é fazer mais um emissário, e o mesmo vai ameaçar com esgoto petroquímico não apenas o litoral de Itaipuaçu, suas ilhas, demais praias de Maricá e vida marinha, mas também a área marinha do Parque Estadual da Serra da Tiririca, as praias de Itaipu, Itacoatiara, Camboinhas, Sossego e Piratininga e ilhas oceânicas de Niterói. Isso certamente trará prejuízos para os habitantes das cidades afetadas e para os modos de vida que dependem da pesca, do lazer, da prática de esporte e do turismo na região. Como se não bastasse, a composição dos efluentes (óleos, graxas, fenóis, cianetos e outros venenos de características cumulativas e conservativas) que a Petrobras planeja descartar na Praia de Itaipuaçu não é suficientemente conhecida pelo INEA (Instituto Estadual do Ambiente) nem pela CEPEMAR, empresa contratada pela Petrobras, que elaborou o incompleto e falho Estudo de Impacto ambiental (EIA) do empreendimento. (há uma abaixo assinado contra o emissario do Comperj aqui)
Triste né? Mas o pior nem é isso. O pior é que à reboque dos emissários do Rio, e os que planejam fazer em Itaipuaçu, há muitas outras cidades jogando seus esgotos in natura no mar:
Os caras nem se envergonham de jogar cocô no mar. Cocô que vai parar nas praias e nos peixes que nós COMEMOS. Aliás, eles se orgulham ao ponto de colocarem placas com seus nomes nas obras:
Este é o país em que nós vivemos e vendemos para o resto do mundo como sendo a última bolacha do pacote, a “bola da vez”. Aumenta o som aí.
TEXTO ORIGINAL NESTE ENDEREÇO:
PREZADOS; FELIZMENTE OU INFELIZMENTE este texto ACIMA por demais repetido na internet esta cheio de ERROS CRASSOS E DE DESINFORMAÇÃO TECNICA .....
ResponderExcluirEmissário submarino ("marine outfall" em inglês) é uma tubulação utilizada para lançamento de esgotos sanitários ou industriais no mar, aproveitando-se a elevada capacidade de auto-depuração das águas marinhas que promovem a diluição, a dispersão e o decaimento de cargas poluentes a elas lançadas.
A emissão de dejetos líquidos no ambiente foi regulamentada pelo Protocolo de Annapolis da mesma forma que a emissão de gases foi regulamentada pelo Protocolo de Quioto.
O seu funcionamento é extremamente simples e eficiente no tratamento dos esgotos. Geralmente é precedido por um interceptor de esgotos e por um emissário terrestre.
OS EMISSARIOS SUBMARINOS SAO UTILIZADOS NO MUNDO INTEIRO E NAO APRESENTAM NEHUM PROBLEMA DESDE QUE CORRETAMENTE PROJETADOS, conforme o Protocolo de ANNAPOLIS.
VER minha AULA / PALESTRA no meu BLOG
http://prof-rios.blogspot.com.br/2013/03/videos-das-palestras-do-clube-de.html
SDS. FLUVIO-MARÍTIMAS;
PROF. JORGE PAES RIOS - Engenheiro Sanitarista e Perito Concursado do Min. Pubkico da União [MPU]
Me admira alguém que se diz professor escrever um texto tão mal formulado e que traz tanta desinformação às pessoas. O emissário submarino não se trata de "despejar cocô no mar". O esgoto é decantado, após tratamento preliminar é lançado em alto mar através de difusores localizados na extremidade da estrutura, fazendo com que haja um despejo gradual do efluente. Isso é feito em diversas cidades costeiras do mundo, não só do Brasil. Cidades como Los Angeles e Sydney utilizam emissários submarinos. Preste mais atenção "professor", ao ensinar baboseiras às pessoas, numa liguagem chula repleta de palavrões e liguagem inadequada para uma pessoa que se diz profissional do ensino.
ResponderExcluirO incrível e me admira mais ainda é uma pessoa direcionar críticas a uma postagem sem observar que é o autor do texto. O autor do texto é engenheiro sanitarista !!!
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