Portugal e não só precisa disso:
O novo Presidente da França, François Hollande, Maçom, com apenas 56 dias no cargo, surpreendeu o mundo com a execução de uma política Humanitária e voltada para a felicidade do cidadão francês comum.
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser distribuído pelas regiões com maior número de centros urbanos com os subúrbios mais ruinosos.
- Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase insultando os altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha 650.000 Euros/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto.
A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras, afirmou o Presidente Francês.
Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente e transferidos para criar 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, assumindo o emprego de 2560 desempregados jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido como "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento de 75% em impostos para todas as famílias, que ganham mais de 5 milhões de euros/ano.
Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto fiscal) sem afetar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados, como professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha (com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em infraestrutura nacional.
- Estabeleceu um "bônus-cultura" presidencial, um mecanismo que permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como uma cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições sociais.
- Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatais" que financiam ações de atividades culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem proporcione
empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens, recebe benefícios fiscais e quem oferece instrumentos financeiros paga uma taxa adicional:
- Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de 800.000 Euros por ano. Com essa quantidade (cerca de 4 milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras que garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança entre na escola primária e de três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.
Aqui se prova mais uma vez que:
Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma", são as redes sociais, acredite no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e ampliar.
Está na sua mão. Na nossa mão.
Sejamos bastante coerentes!
Texto retirado do jonal GAZETA VALEPARAIBANA
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